segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Virga

Virga


 Virga é quando cristais de gelo nas nuvens descem, mas evapora antes de chegar ao chão. Elas aparecem como trilhas de nuvens para alcançar a superfície. Algumas vezes possuem a aparência de águas-vivas.

Geisse Ritter

Vento Catabático

Vento Catabático


 Um vento catabático é o nome técnico dado a um vento que transporta ar de alta densidade de uma elevação descendo a encosta devido à acção da gravidade.
Estes ventos são por vezes chamados "ventos de Outono" devendo notar-se que nem todos os ventos descendentes são catabáticos, por exemplo ventos como o Föhn, o Chinook ou o Bergwind são ventos sombra de chuva em que o ar é conduzido montanha acima larga a sua mistura e desce mais seco e quente. O Mistral no Mediterrâneo, o Bora (ou Bura) no Adriático, o Santa Ana no sul da Califórnia e o Oroshi no Japão são ventos verdadeiramente catabáticos.
 Um vento catabático é originado pelo arrefecimento gerado pela radiação do ar num planalto, uma montanha ou um glaciar. Como a densidade do ar aumenta com a redução da temperatura, o ar vai descer, aquecendo adiabaticamente enquanto desce. A temperatura do vento depende da temperatura da região de origem e da descida efectuada, no caso do Santa Ana, o vento pode ficar quente quando atinge o nível do mar, embora tal nem sempre aconteça, no caso dos ventos catabáticos na Antártida, contrastantemente, o vento é intensamente frio.
 Os ventos catabáticos são comuns nas elevações permanentemente geladas da Antártida e da Gronelândia. A formação de ar frio de alta densidade sobre o gelo e a elevação deste gelo gera uma enorme energia gravitacional, propulsionando os ventos com força superior à de furacões. Na Gronelândia estes ventos são chamados Pitaraq e tornam-se mais intensos sempre que da costa se aproxima uma depressão.

Geisse Ritter

Poeira de Diamante

Poeira de Diamante


Assim como nos halos, a Poeira de Diamente é formada por uma névoa de gotículas congeladas.
Geisse Ritter

Pilar Solar

Pilar Solar


O Pilar Solar ocorrer quando o sol reflete no gelo de nuvens muito altas em várias camadas. É então criado uma espécie de pilar de luz que alcança alto do céu. Também é possível ver um pilar lunar.

Geisse Ritter

Maremoto


O maremoto é uma espécie de terremoto que  ocorre na superfície da terra coberta pelas águas de mares e oceanos.
O maremoto pode ser provocado por um deslocamento de placas tectônicas ou outro tipo de abalo sísmico. A energia liberada neste abalo sísmico forma ondas gigantes (até 30 metros) e até tsunamis.
Os maremotos são extremamente perigosos para embarcações em função da alta agitação que ocorre nas águas dos mares ou oceanos afetados. Também podem provocar destruição em cidades litorâneas situadas próximas ao epicentro do abalo sísmico.
Sobre a foto:
 1. A ruptura causada pelo tremor no leito do mar empurra a água para cima, dando início à onda.
2. A onda gigante se move nas profundezas do oceano em velocidade altíssima.
3. Ao se aproximar da terra, a onda perde velocidade, mas fica mais alta.
4. Ela então avança por terra, destruindo tudo em seu caminho.

Thais Rodrigues

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Raios Ultravioleta

 Raios Ultravioleta



  A radiação emitida pelo sol é composta por ondas eletromagnéticas de diversos comprimentos. Ao conjunto dessas ondas é dado o nome de espectro luminoso. A luz que podemos enxergar, chamada luz visível, corresponde apenas a uma pequena faixa do espectro e vai do comprimento de onda vermelho até o violeta.   
  As ondas abaixo do vermelho são denominadas de raios infravermelhos e aquelas acima do violeta correspondem à radiação ultravioleta. Esses tipos de raios não são visíveis ao olho humano.
  A radiação ultravioleta, também conhecida pela sigla UV, pode ser subdividida em três tipos de raios, UVC, UVB e UVA, de acordo com o seu comprimento de onda a camada de ozônio que envolve a Terra consegue absorver grande parte desses raios, impedindo que boa parte deles chegue à superfície terrestre. Essa camada protetora vem, no entanto, sendo destruída por produtos fabricados pelo homem e se tornando mais fina em diversas regiões do planeta, originando os famosos buracos na camada de ozônio.
  Os raios UV podem causar sérios danos à saúde, como o envelhecimento precoce, o câncer de pele, problemas oculares e até mesmo alterações no sistema imunológico.


Lizandra Aline da Silva

Incêndios Florestais

Incêndios Florestais

 
  Os incêndios florestais geralmente ocorrem em épocas de seca e calor quando a vegetação encontra-se com pouca umidade. O calor do sol sobre a folhagem seca, ou sobre galhos e arbusto menores, quanto menor a área do conbustivel é mais facil que ocorra  a ignição espontânea, ou seja, vegetações arbustivas e com muita grama tendem a queimar mais rápido e assim provocam pequenas faíscas que acabam queimando a vegetação que já se encontra seca.         
  Após iniciado o incêndio, a fumaça e os ventos quentes em torno dos locais em chamas contribuem para secar mais ainda o restante da vegetação que se encontra em volta, ajudando o incêndio a se espalhar.


Lizandra Aline da Silva

Lençóis Freáticos

Lençóis Freáticos


 

  São depósitos subterrâneos nos quais a água ocupa os espaços existentes entre os grãos que formam as rochas do solo e por isso são chamados também de zonas saturadas.
  Seu formato é delineado de acordo com o relevo do terreno e o tipo de rochas e sua vazão varia de acordo com a vegetação, as características do terreno, a vazão de descarga e a quantidade de chuvas.
  A chuva e a neve são responsáveis pela precipitação de água sobre a Terra, e quando isso acontece, parte desse líquido infiltra-se no solo até ser detido por uma camada de rocha impermeável. Assim são formados os lençóis freáticos.

Lizandra Aline da Silva

Erosão

Erosão

  

 É um fenômeno natural provocado pela desagregação de materiais da crosta terrestre pela ação dos agentes exógenos, como as chuvas, os ventos, as águas dos rios, entre outros. Essas partículas que compõem o solo são deslocadas de seu local de origem, sendo transportadas para as áreas mais baixas do terreno.
  De acordo com sua origem, o processo erosivo pode ser classificado em:
- Erosão pluvial: Formado pela ação das chuvas;
- Erosão fluvial: Formado pela ação das águas dos rios;
- Erosão por gravidade: Formado pela movimentação de rochas pela força da gravidade;
- Erosão eólica: Formado pela ação dos ventos;
- Erosão glacial: Formada pela ação das geleiras;
- Erosão química: Formada pelas alterações químicas no solo;
- Erosão antrópica: Formada pela ação do homem;
  Ela pode se formar por todos esses agentes, no entanto as atividades humanas têm acelerado esse fenômeno, gerando vários problemas sociambientais.

Lizandra Aline da Silva


Recifes de Corais

Recife de corais 


  O Recife de Corais é uma estrutura rochosa formada por vários organismos marinhos, portadores de esqueleto calcário. A composição calcária do recife de coral é bastante resistente à ação das ondas e das marés e muito rígida. Porém, muito frágil. Estima-se que 27% de todos os recifes de coral do mundo já foram irreversivelmente degradados por causa do aquecimento global e ações predatórias como o crescimento irregular das cidades costeiras e a poluição.
  Eles se formaram a milhares de anos, produzido por pequenos animais de corpo mole, chamados “pólipos” que tem menos de um diâmetro. Com um corpo tubular, o pólipo constrói uma espécie de carapaça calcária onde se aloja formando, junto a outros bilhões de pólipos as chamadas colônias que comporão a estrutura calcária do recife. Junto aos pólipos uma minúscula alga chamada “zooxanthelae” termina por dar a característica típica dos corais, as cores, verde, azul, amarelo, lilás e muitas outras.


Lizandra Aline da Silva

terça-feira, 31 de julho de 2012

Falésias

Falésias


 
São grandes paredes de rochas que surgiram pela ação do mar ao longo dos anos. Elas surgem em vários pontos do litoral e a aparência depende de como o mar a esculpiu.

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-sao-falesias

Lizandra Aline da Silva

Sismos

Sismos

  




 Sismo é um fenômeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de ativide vulcânica ou por deslocamentos de gases no interior da Terra, principalmente metano. O movimento é causado pela liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sismicas. Sismo é a ocorrência de uma fratura subterrânea. As ondas elásticas geradas propagam-se por toda a Terra. 
  A maioria dos sismos está relacionada à natureza tectônica da Terra sendo designados sismos tectônicos. A força tectônica das placas é aplicada na litosfera que desliza lenta mas constantemente sobre a astenosfera devido às correntes de convecção com origem no manto e no núcleo.


 Lizandra Aline da Silva

Neblina

Neblina


A neblina é formada pela suspensão de minúsculas gotículas de água numa camada de ar próxima ao chão. Ou seja, a neblina nada mais é do que uma nuvem em contato com o solo. Esse fenômeno, também conhecido como nevoeiro, é mais comum em lugares frios, úmidos e elevados e ocorre devido à queda da temperatura e à conseqüente condensação do vapor d’água junto ao solo. A condensação, também chamada de liquefação, é a transformação da água em estado gasoso (vapor) para o líquido quando submetida a um resfriamento. O processo é parecido com o que rola nos automóveis no frio, quando a temperatura dentro do carro fica maior do que a externa. O vidro, em contato com o frio externo, permanece gelado. Quando o vapor suspenso no interior entra em contato com o pará-brisa, ele se condensa e embaça o vidro. Às vezes, a neblina é tão forte que até aeroportos precisam ser fechados, mas isso depende dos aparelhos de auxílio ao pouso e decolagem que cada aeroporto tem. Veja abaixo as situações mais comuns que dão origem a nevoeiros.

Na serra
1. A água evaporada do mar, rios ou lagos transforma-se em vapor e, por ser mais leve do que o ar, é levada pelas massas de ar para as camadas mais elevadas da atmosfera
2. Se existe uma serra ou montanhas próximas, o vapor de água sofre um processo de condensação, com o resfriamento causado pela altitude, formando a neblina
Em rios e lagos
1. Durante o dia, o calor faz com que a água dos mananciais evapore, sendo que parte do vapor fica perto da superfície
2. Quando anoitece - ou quando a região é atingida por uma frente fria -, a temperatura cai, o vapor de água se resfria e condensa, ocasionando a neblina
Geisse Ritter

Luz Cinéria




   
 É quando a  Lua aparece como um fino crescente no céu durante o crepúsculo, podemos observar que o resto do seu disco também brilha tenuamente. Este fenômeno é chamado de luz cinérea e deve-se à reflexão da luz solar pela Terra, que ilumina por sua vez a superfície lunar. Depois de refletida pela Terra, as cores da radiação, que aparecem como um arco-íris na imagem, modificam-se de maneira significativa. Ao observar a luz cinérea, os astrônomos podem estudar as propriedades da radiação refletida pela Terra como se esta fosse um exoplaneta e procurar sinais de vida. A radiação refletida também se encontra altamente polarizada e o estudo desta polarização, assim como da intensidade das diferentes cores, permite testar de modo muito sensível a presença de vida.



  Lizandra Aline da Silva

Crepúsculo

   


Crepúsculo é um fenômeno da natureza que consiste na parte do dia em que o sol se põe, ou nasce. Existem várias teorias para a criação do Crepúsculo. Cientistas apontam que isso acontece por conta do movimento de rotação da terra.
Existem três tipos de Crepúsculo:  
• Crepúsculo civil: Quando o Sol se encontra 6° abaixo da linha do horizonte
• Crepúsculo náutico: Quando o Sol se encontra 12° abaixo da linha do horizonte
• Crepúsculo astronômico: Quando o Sol se encontra 18° abaixo da linha do horizonte
  O Sol leva um tempo para percorrer 6°, 12° ou 18°, e esse tempo varia de acordo com a sua latitude e época do ano, o crepúsculo tende a ser mais longo a medida que você vai se distanciando do equador terrestre.
para um observador situado no equador terrestre, o Sol leva 4 minutos para descer 1° no horizonte, sendo assim:
O Crepúsculo civil:  Entre 01 e 24 minutos após o pôr do Sol 
O Crepúsculo náutico: Entre 25 e 48 minutos após o por do Sol
E o Crepúsculo astronômico: Entre 49 e 72 minutos após o pôr do Sol


  Lizandra Aline da Silva

domingo, 29 de julho de 2012

Vulcão

Vulcão


É uma estrutura geológica que faz uma espécie de comunicação entre o interior da Terra e a superfície. É criado quando escapa para a superfície magma, gases e partículas quentes formando um resfriamento climático temporário.
Existem vulcões explosivos e não explosivos sendo que, os explosivos se encontram em locais onde há choque entre as placas tectônicas. Com o choque, a lava sobe para a superfície, se mistura com a água do mar resultando numa liberação de vapor d’água que pressiona uma espécie de tampa formada por uma explosão anterior, explode repelindo vapor d’água, poeira e uma mistura de gases e aerossóis.
Os vulcões não explosivos ficam no meio de uma placa tectônica longe dos choques que acontecem entre elas. Surgem quando ocorre uma abertura na crosta terrestre por onde a lava escorre. Existem cerca de 1.500 vulcões ativos que possuem características diferentes.
O vulcão-escudo expele uma grande quantidade de lava quente e fluida. Os cones de escórias é o tipo mais comum. São pequenos (menores que 300m de altura) e expelem magma de baixa viscosidade com composições basálticas ou intermediárias.
Os estratovulcões também chamados de compostos são grandes vulcões com atividade longa, pequena cratera no cume e flancos íngremes. São os mais mortíferos do planeta. As caldeiras ressurgentes são os maiores vulcões da Terra. Seu diâmetro pode chegar a 100 km².
Os submarinos ficam abaixo da água em grandes profundidades sendo responsáveis por novas formações de fundos oceânicos.

Geisse Ritter

Deslizamentos de Terra

Deslizamentos de Terra


Chuvas intensas e/ou prolongadas podem provocar deslizamentos de terra. A água, ao penetrar no solo, funciona como um lubrificante entre suas partículas, facilitando o deslizamento em áreas inclinadas. Isso aconteceu em Santa Catarina, nas enchentes de 2009, acontece muitas vezes em cidades como o Rio de Janeiro e Caracas, na Venezuela.  Nesta cidade, os escorregamentos eram raros, menos de 1 por década até 1950, mas, à medida que as encostas íngremes dos morros foram sendo ocupadas irregularmente, passaram a se tornar mais frequentes e hoje ocorrem duas ou mais vezes por mês, já que as construções romperam o equilíbrio natural mantido pela vegetação. 

Geisse Ritter

Nuvens

Nuvens 



         As nuvens formam-se pela evaporação da água. Esse vapor vai subindo e quando ecnontra uma zona fria se condensa, formando milhões de gotículas de água ou 
minúsculas pedrinhas de gelo. Como o ar quente continua subindo, ele sustenta essa água ou gelo lá em cima durante um período de tempo variável. 
Há vários tipos de nuvens:
         cirros: são nuvens brancas, descontínuas, altas, que parecem pequenos chumaços de algodão.
         alto-úmulo: nuvens em massas arredondadas que prenunciam tempo instável.
         cúmulos: nuvens brancas, que lembram chumaços de algodão de tamanhos variados e que indicam tempo bom.
          cúmulos-nimbos: são massas de vapor de aacute;gua que se juntam em regiões altas e costuma trazer chuvas fortes e raios. São temidas por todos os pilotos de avião, que as chamam de CB.
nimbo-estrato: camada contínua de nuvens escuras e baixas, que anunciam chuvas fortes.
estrato-cúmulo: nuvem também baixa, em uma camada contínua, mas menos compacta que a nimbo-estrato. 

         As nuvens formam-se geralmente quando uma massa de ar quente encontra uma massa de ar frio.  Se numa região está fazendo muito calor e chega uma frente fria, como é comum no sul do Brasil com as frentes frias que vêm dos Andes, o vapor que existe na atmosfera condensa e forma-se chuva, a chamada chuva frontal. 

Geisse Ritter

sábado, 28 de julho de 2012

Avalanches

Avalanches



    As avalanches são fenômenos que ocorrem quando uma massa acumulada de neve se movimenta repentinamente para baixo de forma rápida e violenta. Elas podem tirar trens dos trilhos, destruir prédios, arrancar árvores e cobrir casas inteiras.
         À medida que a neve vai se acumulando, formam-se camadas com tipos de neve um pouco diferentes. Isso acaba favorecendo o deslizamento de uma camada sobre a outra, o que é favorecido pelo fato de, muitas vezes, a neve se acumular em encostas muito inclinadas. 
         Avalanches podem ser também de material ejetado por um vulcão ou de lama. Quando o peso do material supera o atrito que o mantém no lugar, ele desloca-se por gravidade. Vulcões cobertos de neve que entram em erupção provocam o derretimento da neve e consequente descida de água, que pode arrastar terra, e blocos de rocha em grande velocidade. 


Geisse Ritter

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Terremotos

Terremotos

Terremotos, também chamados de abalos sísmicos, são tremores passageiros que ocorrem na superfície terrestre. Esse fenômeno natural pode ser desencadeado por fatores como atividade vulcânica, falhas geológicas e, principalmente, pelo encontro de diferentes placas tectônicas.
Conforme a teoria da Deriva Continental, a crosta terrestre é uma camada rochosa fragmentada, ou seja, ela é formada por vários blocos, denominados placas litosféricas ou placas tectônicas. Esses gigantescos blocos estão em constante movimento, podendo se afastar (zona de divergência) ou se aproximar (originando uma zona de convergência).
Nas zonas de convergência pode ocorrer o encontro (colisão) entre diferentes placas tectônicas ou a subducção (uma placa mais densa “mergulha” sob uma menos densa). Esses fatos produzem acúmulo de pressão e descarga de energia, que se propaga em forma de ondas sísmicas, caracterizando o terremoto.
O local onde há o encontro entre as placas tectônicas é chamado de hipocentro (no interior da Terra) e o epicentro é o ponto da superfície acima do hipocentro. As consequências podem ser sentidas a quilômetros de distância, dependendo da proximidade da superfície que ocorreu a colisão (hipocentro) e da magnitude do terremoto.
A magnitude é a quantidade de energia liberada no foco do terremoto, sendo medida a partir de uma escala denominada Escala Richter. A intensidade é a consequência causada pela ação do sismo, a destruição provocada por esse fenômeno. A escala mais utilizada para se classificar a intensidade é a de Mercalli.
Entre os efeitos de um terremoto de grande magnitude em áreas povoadas estão a destruição da infraestrutura (ruas, estradas, pontes, casas, etc.), além de mortes. Os sismos nos oceanos provocam a formação de ondas gigantes (tsunamis). Essas ondas podem atingir as áreas continentais, gerando grande destruição.
Milhares de terremotos ocorrem diariamente no mundo. No entanto, a maioria apresenta baixa intensidade e tem hipocentro muito profundo, sendo assim, os terremotos são pouco percebidos na superfície terrestre. O Japão, localizado em uma zona muito sísmica, é atingido por centenas de terremotos por dia.
Os lugares mais atingidos por terremotos são os territórios localizados em zonas de convergência de placas, em especial os países situados nos limites das placas tectônicas. Entre as nações que estão nessa situação podemos destacar o Japão, Indonésia, Índia, Filipinas, Papua Nova Guiné, Turquia, Estados Unidos da América, Haiti, Chile, entre outras.

Geisse Ritter



El Niño


El Niño



 El Niño é o nome dado a um fenômeno climático que acontece em decorrência da elevação anormal da temperatura das águas do oceano Pacífico, que provoca significativas mudanças no clima mundial. Quando ocorre, inicia-se nos meses de setembro ou outubro, por volta do mês de dezembro a costa do Peru recebe as águas aquecidas. A nomeação de El Niño se dá pelo fato de seu início coincidir com o Natal, estabelecendo uma relação com o Menino Jesus.  Esse acontecimento climático resulta em alterações no clima, como, por exemplo, no regime das chuvas em diversos pontos do planeta. Apesar de se conhecer suas consequências, ainda sabe-se muito pouco acerca de sua origem e causas. Atualmente, há muitas teorias que tentam explicar o surgimento do fenômeno, mas sem nenhuma comprovação contundente. 


Geisse Ritter

La Niña

La Niña

La Niña é o nome dado para designar um fenômeno climático que ocorre em decorrência do resfriamento (em média 2°C ou 3°C) anormal das águas superficiais do oceano Pacífico, especialmente na parte centro-oriental. Esse fenômeno gera profundas mudanças na dinâmica da atmosfera, fator que interfere diretamente nas características climáticas do mundo. 
No Brasil, a La Niña é percebida principalmente por causar: passagens rápidas de frentes frias sobre a região Sul, diminuição da temperatura na região Sudeste, chegada de frentes frias ao nordeste durante o inverno, aumento nos índices pluviométricos no leste e norte da Amazônia, entre outras interferências climáticas menos representativas. 

Geisse Ritter

Pororoca


 Pororoca
         Duas vezes ao ano, entre fevereiro e março, as águas do Oceano Atlântico invadem o rio Amazonas gerando a onda mais longa do mundo. O fenômeno conhecido como Pororoca é causado pelas marés oceânicas que encontram a desembocadura do rio. Essa maré gera ondas de até 3,5m de altura que duram por mais de 30 minutos.

             O nome “Pororoca” tem origem na língua Tupi que significa “grande barulho destrutivo”. A onda pode ser ouvida por 30 minutos antes de sua chegada e é tão poderosa que carrega tudo: árvores, moradias locais e todo o tipo de animais.


     A onda tem sido popular com os surfistas. Desde 1999 há um campeonato anual
em São Domingos do Capim. Porém, surfar na Pororoca é extremamente perigoso, pois a água contém uma grande quantidade de destroços arrancados das margens do rio (comumente árvores inteiras).
      Geise Cristine Wolfart

Granizo

Granizo
 O Granizo consiste na queda de pedaços irregulares de gelo, comumente chamados de pedras de granizo. Essas pedras, na Terra, são compostas por água no estado sólido e medem entre 5 e 200 mm de diâmetro, tendo pedras maiores provenientes de tempestades mais severas.
 Este fenômeno se forma em grandes nuvens de tempestade, particularmente naquelas com correntes ascendentes e intensas, com alto conteúdo de água líquida, grande extensão vertical, gotas de água de grande porte e onde uma boa parte da camada de nuvem tenha temperatura abaixo de 0°C.
 Podendo causar sérios danos, principalmente para automóveis, aeronaves, telhados com estruturas de vidro, pecuária, e, mais comumente, à agricultura.

Geisse Ritter


Vendavais

Vendavais
São perturbações marcantes no estado normal da atmosfera. Deslocamento violento de uma massa de ar, de uma área de alta pressão para outra de baixa pressão.
Os vendavais, também chamados de ventos muito duros, correspondem ao número 10 na escala de Beaufort, compreendendo ventos cujas velocidades variam entre 88,0 a 102,0 km/h.
Os vendavais podem:
  • Derrubam árvores e causam danos às plantações
  • Derrubam a fiação e provocam interrupções no fornecimento de energia elétrica e nas comunicações telefônicas
  • Provocam enxurradas e alagamentos
  • · Produzem danos em habitações mal construídas e/ou mal situadas
  • Provocam destelhamento em edificações
  • Causam traumatismos provocados pelo impacto de objetos transportados pelo vento, por afogamento e por deslizamentos ou desmoronamentos.
Os vendavais ocorrem em qualquer parte da Terra, em qualquer país. No Brasil, os vendavais são mais freqüentes nos Estados da Região Sul: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Geisse Ritter

Inundações

Inundações
 A inundação ocorre quando as águas dos rios, riachos, galerias pluviais saem do leito de escoamento devido a falta de capacidade de transporte de um destes sistemas e ocupa áreas onde a popula ção utiliza para moradia, transporte (ruas, rodovias e passeios), recreação, comércio, industria, entre outros.
Estes eventos podem ocorrer devido ao comportamento natural dos rios ou ampliados pelo efeito de alteração produzida pelo homem na urbanização pela impermeabilização das superfícies e a canalização dos rios.
Quando a precipitação é intensa e o solo não tem capacidade de infiltrar, grande parte do volume escoa para o sistema de drenagem, superando sua capacidade natural de escoamento. O excesso do volume que não consegue ser drenado ocupa a várzea inundando de acordo com a topografia das áreas próximas aos rios. Estes eventos ocorrem de forma aleatória em função dos processos climáticos locais e regionais.


Durante uma inundação:
NA RUA - Procure um lugar alto
Não tente atravessar áreas inundadas:
Você pode ser arrastado
Você pode cair em buracos
Você pode ferir-se em destroços submersos
Você pode pegar uma doença
DE AUTOMÓVEL, o perigo também é múltiplo.
Com pouca água na pista e em alta velocidade, o carro perde a aderência e sai do controle do motorista.
Com muita água o carro pode ser facilmente arrastado.
EM CASA
Ponha em lugar alto, longe da água bens preciosos, documentos e sua reserva de alimentos.
Caixas de papelão, jornais, etc devem ser também colocados no alto, porque são desintegrados pela água e entopem os drenos.
Esvazie a geladeira e deixe a porta aberta, para que ela não flutue.
Se for necessário, abandonar sua casa.

Geisse Ritter

Efeito estufa

Efeito Estufa



O efeito estufa é gerado pela derrubada de florestas e pela queimada das mesmas, pois são elas que regulam a temperatura, os ventos e o nível de chuvas em diversas regiões. Como as florestas estão diminuindo no mundo, a temperatura terrestre tem aumentado na mesma proporção.
Um outro fator que está gerando o efeito estufa é o lançamento de gases poluentes na atmosfera, principalmente os que resultam da queima de combustíveis fósseis. A queima do óleo diesel e da gasolina nos grandes centros urbanos tem colaborado para o efeito estufa. O dióxido de carbono (gás carbônico) e o monóxido de carbono ficam concentrados em determinadas regiões da atmosfera formando uma camada que bloqueia a dissipação do calor. Outros gases que contribuem para este processo são:  gás metano, óxido nitroso e óxidos de nitrogênio. Esta camada de poluentes, tão visível nas grandes cidades, funciona como um isolante térmico do planeta Terra. O calor fica retido nas camadas mais baixas da atmosfera trazendo graves problemas ao planeta.
Pesquisadores do meio ambiente já estão prevendo os problemas futuros que poderão atingir nosso planeta caso esta situação persista. Muitos ecossistemas poderão ser atingidos e espécies vegetais e animais poderão ser extintos. Derretimento de geleiras e alagamento de ilhas e regiões litorâneas. Tufões, furacões, maremotos e enchentes poderão ocorrer com mais intensidade. Estas alterações climáticas poderão influenciar negativamente na produção agrícola de vários países, reduzindo a quantidade de alimentos em nosso planeta. A elevação da temperatura nos mares poderia ocasionar o desvio de curso de correntes marítimas, ocasionando a extinção de vários animais marinhos e diminuir a quantidade de peixes nos mares.


Geisse Ritter

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Cavernas dos Cristais

A caverna dos cristais fica na mina Naica, na cidade de Chihuahua, no México. O local tem enormes cristais de selenite, alguns dos maiores já encontrados. O maior cristal da caverna chega a dez metros de comprimento, e pesa aproximadamente 55 toneladas. O local é extremamente quente e pouco explorado, pois um humano só consegue sobreviver sem proteção no local por dez minutos, mas mesmo assim, a caverna pode ser considerada um dos locais mais belos do planeta.


Thais Rodrigues

Pedras de Moeraki



As pedras arredondadas da praia de Koekohe, na Nova Zelândia, são um fenômeno raro. Elas podem ser vistas individualmente ou em grupos de pedras, e são modeladas pela erosão das ondas. O mais incrível é que as enormes rochas chegam a ter mais de dois metros, e quase todas são praticamente perfeitamente esféricas.

Thais Rodrigues


Cappuccino marítimo

Um fenômeno muito raro que ocorre no oceano. Esta espuma espessa se forma quando o sal da água interage com substâncias oriundas de animais em decomposição. As potentes correntes marítimas jogam a mistura nas pedras ajudando a formar o "cappuccino".


Thais Rodrigues

terça-feira, 24 de julho de 2012

Veranico


Veranico



 O veranico é um fenômeno metereológico comum nas regiões meridionais do Brasil. Consiste em um período de estiagem, acompanhado por calor intenso (25-35 °C), forte insolação, e baixa umidade relativa em plena estação Chuvosa. Para ser considerado veranico, é necessária uma duração mínima de quatro dias, às vezes prolongada a várias semanas.
 O veranico, especialmente sua característica de secura, é altamente prejudicial à agricultura, e sua ocorrência freqüente no Rio Grande do Sul, outrora o grande produtor nacional da soja, incentivou o deslocamento do cultivo desta planta à região centro-oeste, com especial destaque a Mato Grosso, onde a precipitação estival é mais regular.
Em Portugal tem o nome de Verão de São Martinho e ocorre por volta de finais de Outubro e inicios de Novembro.
 Em Portugal tem o nome de Verão de São Martinho e ocorre por volta de finais de Outubro e inícios de Novembro.
Geisse Ritter

Frente Quente

Frente Quente


 Uma frente quente é uma zona de transição onde uma massa de ar quente e úmida está a substituir uma massa de ar fria. As frentes quentes deslocam-se do equador para os pólos. Como o ar quente é menos denso que o ar frio, a massa de ar quente sobe por cima da massa de ar mais frio e geralmente ocorre precipitação.
 A temperatura eleva-se já ligeiramente antes da chegada da frente quente, porque as nuvens aumentam localmente o "efeito de estufa" na atmosfera, absorvendo radiação da superfície terrestre e emitindo radiação de volta à superfície.

Geisse Ritter