terça-feira, 31 de julho de 2012

Falésias

Falésias


 
São grandes paredes de rochas que surgiram pela ação do mar ao longo dos anos. Elas surgem em vários pontos do litoral e a aparência depende de como o mar a esculpiu.

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-sao-falesias

Lizandra Aline da Silva

Sismos

Sismos

  




 Sismo é um fenômeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de ativide vulcânica ou por deslocamentos de gases no interior da Terra, principalmente metano. O movimento é causado pela liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sismicas. Sismo é a ocorrência de uma fratura subterrânea. As ondas elásticas geradas propagam-se por toda a Terra. 
  A maioria dos sismos está relacionada à natureza tectônica da Terra sendo designados sismos tectônicos. A força tectônica das placas é aplicada na litosfera que desliza lenta mas constantemente sobre a astenosfera devido às correntes de convecção com origem no manto e no núcleo.


 Lizandra Aline da Silva

Neblina

Neblina


A neblina é formada pela suspensão de minúsculas gotículas de água numa camada de ar próxima ao chão. Ou seja, a neblina nada mais é do que uma nuvem em contato com o solo. Esse fenômeno, também conhecido como nevoeiro, é mais comum em lugares frios, úmidos e elevados e ocorre devido à queda da temperatura e à conseqüente condensação do vapor d’água junto ao solo. A condensação, também chamada de liquefação, é a transformação da água em estado gasoso (vapor) para o líquido quando submetida a um resfriamento. O processo é parecido com o que rola nos automóveis no frio, quando a temperatura dentro do carro fica maior do que a externa. O vidro, em contato com o frio externo, permanece gelado. Quando o vapor suspenso no interior entra em contato com o pará-brisa, ele se condensa e embaça o vidro. Às vezes, a neblina é tão forte que até aeroportos precisam ser fechados, mas isso depende dos aparelhos de auxílio ao pouso e decolagem que cada aeroporto tem. Veja abaixo as situações mais comuns que dão origem a nevoeiros.

Na serra
1. A água evaporada do mar, rios ou lagos transforma-se em vapor e, por ser mais leve do que o ar, é levada pelas massas de ar para as camadas mais elevadas da atmosfera
2. Se existe uma serra ou montanhas próximas, o vapor de água sofre um processo de condensação, com o resfriamento causado pela altitude, formando a neblina
Em rios e lagos
1. Durante o dia, o calor faz com que a água dos mananciais evapore, sendo que parte do vapor fica perto da superfície
2. Quando anoitece - ou quando a região é atingida por uma frente fria -, a temperatura cai, o vapor de água se resfria e condensa, ocasionando a neblina
Geisse Ritter

Luz Cinéria




   
 É quando a  Lua aparece como um fino crescente no céu durante o crepúsculo, podemos observar que o resto do seu disco também brilha tenuamente. Este fenômeno é chamado de luz cinérea e deve-se à reflexão da luz solar pela Terra, que ilumina por sua vez a superfície lunar. Depois de refletida pela Terra, as cores da radiação, que aparecem como um arco-íris na imagem, modificam-se de maneira significativa. Ao observar a luz cinérea, os astrônomos podem estudar as propriedades da radiação refletida pela Terra como se esta fosse um exoplaneta e procurar sinais de vida. A radiação refletida também se encontra altamente polarizada e o estudo desta polarização, assim como da intensidade das diferentes cores, permite testar de modo muito sensível a presença de vida.



  Lizandra Aline da Silva

Crepúsculo

   


Crepúsculo é um fenômeno da natureza que consiste na parte do dia em que o sol se põe, ou nasce. Existem várias teorias para a criação do Crepúsculo. Cientistas apontam que isso acontece por conta do movimento de rotação da terra.
Existem três tipos de Crepúsculo:  
• Crepúsculo civil: Quando o Sol se encontra 6° abaixo da linha do horizonte
• Crepúsculo náutico: Quando o Sol se encontra 12° abaixo da linha do horizonte
• Crepúsculo astronômico: Quando o Sol se encontra 18° abaixo da linha do horizonte
  O Sol leva um tempo para percorrer 6°, 12° ou 18°, e esse tempo varia de acordo com a sua latitude e época do ano, o crepúsculo tende a ser mais longo a medida que você vai se distanciando do equador terrestre.
para um observador situado no equador terrestre, o Sol leva 4 minutos para descer 1° no horizonte, sendo assim:
O Crepúsculo civil:  Entre 01 e 24 minutos após o pôr do Sol 
O Crepúsculo náutico: Entre 25 e 48 minutos após o por do Sol
E o Crepúsculo astronômico: Entre 49 e 72 minutos após o pôr do Sol


  Lizandra Aline da Silva

domingo, 29 de julho de 2012

Vulcão

Vulcão


É uma estrutura geológica que faz uma espécie de comunicação entre o interior da Terra e a superfície. É criado quando escapa para a superfície magma, gases e partículas quentes formando um resfriamento climático temporário.
Existem vulcões explosivos e não explosivos sendo que, os explosivos se encontram em locais onde há choque entre as placas tectônicas. Com o choque, a lava sobe para a superfície, se mistura com a água do mar resultando numa liberação de vapor d’água que pressiona uma espécie de tampa formada por uma explosão anterior, explode repelindo vapor d’água, poeira e uma mistura de gases e aerossóis.
Os vulcões não explosivos ficam no meio de uma placa tectônica longe dos choques que acontecem entre elas. Surgem quando ocorre uma abertura na crosta terrestre por onde a lava escorre. Existem cerca de 1.500 vulcões ativos que possuem características diferentes.
O vulcão-escudo expele uma grande quantidade de lava quente e fluida. Os cones de escórias é o tipo mais comum. São pequenos (menores que 300m de altura) e expelem magma de baixa viscosidade com composições basálticas ou intermediárias.
Os estratovulcões também chamados de compostos são grandes vulcões com atividade longa, pequena cratera no cume e flancos íngremes. São os mais mortíferos do planeta. As caldeiras ressurgentes são os maiores vulcões da Terra. Seu diâmetro pode chegar a 100 km².
Os submarinos ficam abaixo da água em grandes profundidades sendo responsáveis por novas formações de fundos oceânicos.

Geisse Ritter

Deslizamentos de Terra

Deslizamentos de Terra


Chuvas intensas e/ou prolongadas podem provocar deslizamentos de terra. A água, ao penetrar no solo, funciona como um lubrificante entre suas partículas, facilitando o deslizamento em áreas inclinadas. Isso aconteceu em Santa Catarina, nas enchentes de 2009, acontece muitas vezes em cidades como o Rio de Janeiro e Caracas, na Venezuela.  Nesta cidade, os escorregamentos eram raros, menos de 1 por década até 1950, mas, à medida que as encostas íngremes dos morros foram sendo ocupadas irregularmente, passaram a se tornar mais frequentes e hoje ocorrem duas ou mais vezes por mês, já que as construções romperam o equilíbrio natural mantido pela vegetação. 

Geisse Ritter

Nuvens

Nuvens 



         As nuvens formam-se pela evaporação da água. Esse vapor vai subindo e quando ecnontra uma zona fria se condensa, formando milhões de gotículas de água ou 
minúsculas pedrinhas de gelo. Como o ar quente continua subindo, ele sustenta essa água ou gelo lá em cima durante um período de tempo variável. 
Há vários tipos de nuvens:
         cirros: são nuvens brancas, descontínuas, altas, que parecem pequenos chumaços de algodão.
         alto-úmulo: nuvens em massas arredondadas que prenunciam tempo instável.
         cúmulos: nuvens brancas, que lembram chumaços de algodão de tamanhos variados e que indicam tempo bom.
          cúmulos-nimbos: são massas de vapor de aacute;gua que se juntam em regiões altas e costuma trazer chuvas fortes e raios. São temidas por todos os pilotos de avião, que as chamam de CB.
nimbo-estrato: camada contínua de nuvens escuras e baixas, que anunciam chuvas fortes.
estrato-cúmulo: nuvem também baixa, em uma camada contínua, mas menos compacta que a nimbo-estrato. 

         As nuvens formam-se geralmente quando uma massa de ar quente encontra uma massa de ar frio.  Se numa região está fazendo muito calor e chega uma frente fria, como é comum no sul do Brasil com as frentes frias que vêm dos Andes, o vapor que existe na atmosfera condensa e forma-se chuva, a chamada chuva frontal. 

Geisse Ritter

sábado, 28 de julho de 2012

Avalanches

Avalanches



    As avalanches são fenômenos que ocorrem quando uma massa acumulada de neve se movimenta repentinamente para baixo de forma rápida e violenta. Elas podem tirar trens dos trilhos, destruir prédios, arrancar árvores e cobrir casas inteiras.
         À medida que a neve vai se acumulando, formam-se camadas com tipos de neve um pouco diferentes. Isso acaba favorecendo o deslizamento de uma camada sobre a outra, o que é favorecido pelo fato de, muitas vezes, a neve se acumular em encostas muito inclinadas. 
         Avalanches podem ser também de material ejetado por um vulcão ou de lama. Quando o peso do material supera o atrito que o mantém no lugar, ele desloca-se por gravidade. Vulcões cobertos de neve que entram em erupção provocam o derretimento da neve e consequente descida de água, que pode arrastar terra, e blocos de rocha em grande velocidade. 


Geisse Ritter

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Terremotos

Terremotos

Terremotos, também chamados de abalos sísmicos, são tremores passageiros que ocorrem na superfície terrestre. Esse fenômeno natural pode ser desencadeado por fatores como atividade vulcânica, falhas geológicas e, principalmente, pelo encontro de diferentes placas tectônicas.
Conforme a teoria da Deriva Continental, a crosta terrestre é uma camada rochosa fragmentada, ou seja, ela é formada por vários blocos, denominados placas litosféricas ou placas tectônicas. Esses gigantescos blocos estão em constante movimento, podendo se afastar (zona de divergência) ou se aproximar (originando uma zona de convergência).
Nas zonas de convergência pode ocorrer o encontro (colisão) entre diferentes placas tectônicas ou a subducção (uma placa mais densa “mergulha” sob uma menos densa). Esses fatos produzem acúmulo de pressão e descarga de energia, que se propaga em forma de ondas sísmicas, caracterizando o terremoto.
O local onde há o encontro entre as placas tectônicas é chamado de hipocentro (no interior da Terra) e o epicentro é o ponto da superfície acima do hipocentro. As consequências podem ser sentidas a quilômetros de distância, dependendo da proximidade da superfície que ocorreu a colisão (hipocentro) e da magnitude do terremoto.
A magnitude é a quantidade de energia liberada no foco do terremoto, sendo medida a partir de uma escala denominada Escala Richter. A intensidade é a consequência causada pela ação do sismo, a destruição provocada por esse fenômeno. A escala mais utilizada para se classificar a intensidade é a de Mercalli.
Entre os efeitos de um terremoto de grande magnitude em áreas povoadas estão a destruição da infraestrutura (ruas, estradas, pontes, casas, etc.), além de mortes. Os sismos nos oceanos provocam a formação de ondas gigantes (tsunamis). Essas ondas podem atingir as áreas continentais, gerando grande destruição.
Milhares de terremotos ocorrem diariamente no mundo. No entanto, a maioria apresenta baixa intensidade e tem hipocentro muito profundo, sendo assim, os terremotos são pouco percebidos na superfície terrestre. O Japão, localizado em uma zona muito sísmica, é atingido por centenas de terremotos por dia.
Os lugares mais atingidos por terremotos são os territórios localizados em zonas de convergência de placas, em especial os países situados nos limites das placas tectônicas. Entre as nações que estão nessa situação podemos destacar o Japão, Indonésia, Índia, Filipinas, Papua Nova Guiné, Turquia, Estados Unidos da América, Haiti, Chile, entre outras.

Geisse Ritter



El Niño


El Niño



 El Niño é o nome dado a um fenômeno climático que acontece em decorrência da elevação anormal da temperatura das águas do oceano Pacífico, que provoca significativas mudanças no clima mundial. Quando ocorre, inicia-se nos meses de setembro ou outubro, por volta do mês de dezembro a costa do Peru recebe as águas aquecidas. A nomeação de El Niño se dá pelo fato de seu início coincidir com o Natal, estabelecendo uma relação com o Menino Jesus.  Esse acontecimento climático resulta em alterações no clima, como, por exemplo, no regime das chuvas em diversos pontos do planeta. Apesar de se conhecer suas consequências, ainda sabe-se muito pouco acerca de sua origem e causas. Atualmente, há muitas teorias que tentam explicar o surgimento do fenômeno, mas sem nenhuma comprovação contundente. 


Geisse Ritter

La Niña

La Niña

La Niña é o nome dado para designar um fenômeno climático que ocorre em decorrência do resfriamento (em média 2°C ou 3°C) anormal das águas superficiais do oceano Pacífico, especialmente na parte centro-oriental. Esse fenômeno gera profundas mudanças na dinâmica da atmosfera, fator que interfere diretamente nas características climáticas do mundo. 
No Brasil, a La Niña é percebida principalmente por causar: passagens rápidas de frentes frias sobre a região Sul, diminuição da temperatura na região Sudeste, chegada de frentes frias ao nordeste durante o inverno, aumento nos índices pluviométricos no leste e norte da Amazônia, entre outras interferências climáticas menos representativas. 

Geisse Ritter

Pororoca


 Pororoca
         Duas vezes ao ano, entre fevereiro e março, as águas do Oceano Atlântico invadem o rio Amazonas gerando a onda mais longa do mundo. O fenômeno conhecido como Pororoca é causado pelas marés oceânicas que encontram a desembocadura do rio. Essa maré gera ondas de até 3,5m de altura que duram por mais de 30 minutos.

             O nome “Pororoca” tem origem na língua Tupi que significa “grande barulho destrutivo”. A onda pode ser ouvida por 30 minutos antes de sua chegada e é tão poderosa que carrega tudo: árvores, moradias locais e todo o tipo de animais.


     A onda tem sido popular com os surfistas. Desde 1999 há um campeonato anual
em São Domingos do Capim. Porém, surfar na Pororoca é extremamente perigoso, pois a água contém uma grande quantidade de destroços arrancados das margens do rio (comumente árvores inteiras).
      Geise Cristine Wolfart

Granizo

Granizo
 O Granizo consiste na queda de pedaços irregulares de gelo, comumente chamados de pedras de granizo. Essas pedras, na Terra, são compostas por água no estado sólido e medem entre 5 e 200 mm de diâmetro, tendo pedras maiores provenientes de tempestades mais severas.
 Este fenômeno se forma em grandes nuvens de tempestade, particularmente naquelas com correntes ascendentes e intensas, com alto conteúdo de água líquida, grande extensão vertical, gotas de água de grande porte e onde uma boa parte da camada de nuvem tenha temperatura abaixo de 0°C.
 Podendo causar sérios danos, principalmente para automóveis, aeronaves, telhados com estruturas de vidro, pecuária, e, mais comumente, à agricultura.

Geisse Ritter


Vendavais

Vendavais
São perturbações marcantes no estado normal da atmosfera. Deslocamento violento de uma massa de ar, de uma área de alta pressão para outra de baixa pressão.
Os vendavais, também chamados de ventos muito duros, correspondem ao número 10 na escala de Beaufort, compreendendo ventos cujas velocidades variam entre 88,0 a 102,0 km/h.
Os vendavais podem:
  • Derrubam árvores e causam danos às plantações
  • Derrubam a fiação e provocam interrupções no fornecimento de energia elétrica e nas comunicações telefônicas
  • Provocam enxurradas e alagamentos
  • · Produzem danos em habitações mal construídas e/ou mal situadas
  • Provocam destelhamento em edificações
  • Causam traumatismos provocados pelo impacto de objetos transportados pelo vento, por afogamento e por deslizamentos ou desmoronamentos.
Os vendavais ocorrem em qualquer parte da Terra, em qualquer país. No Brasil, os vendavais são mais freqüentes nos Estados da Região Sul: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Geisse Ritter

Inundações

Inundações
 A inundação ocorre quando as águas dos rios, riachos, galerias pluviais saem do leito de escoamento devido a falta de capacidade de transporte de um destes sistemas e ocupa áreas onde a popula ção utiliza para moradia, transporte (ruas, rodovias e passeios), recreação, comércio, industria, entre outros.
Estes eventos podem ocorrer devido ao comportamento natural dos rios ou ampliados pelo efeito de alteração produzida pelo homem na urbanização pela impermeabilização das superfícies e a canalização dos rios.
Quando a precipitação é intensa e o solo não tem capacidade de infiltrar, grande parte do volume escoa para o sistema de drenagem, superando sua capacidade natural de escoamento. O excesso do volume que não consegue ser drenado ocupa a várzea inundando de acordo com a topografia das áreas próximas aos rios. Estes eventos ocorrem de forma aleatória em função dos processos climáticos locais e regionais.


Durante uma inundação:
NA RUA - Procure um lugar alto
Não tente atravessar áreas inundadas:
Você pode ser arrastado
Você pode cair em buracos
Você pode ferir-se em destroços submersos
Você pode pegar uma doença
DE AUTOMÓVEL, o perigo também é múltiplo.
Com pouca água na pista e em alta velocidade, o carro perde a aderência e sai do controle do motorista.
Com muita água o carro pode ser facilmente arrastado.
EM CASA
Ponha em lugar alto, longe da água bens preciosos, documentos e sua reserva de alimentos.
Caixas de papelão, jornais, etc devem ser também colocados no alto, porque são desintegrados pela água e entopem os drenos.
Esvazie a geladeira e deixe a porta aberta, para que ela não flutue.
Se for necessário, abandonar sua casa.

Geisse Ritter

Efeito estufa

Efeito Estufa



O efeito estufa é gerado pela derrubada de florestas e pela queimada das mesmas, pois são elas que regulam a temperatura, os ventos e o nível de chuvas em diversas regiões. Como as florestas estão diminuindo no mundo, a temperatura terrestre tem aumentado na mesma proporção.
Um outro fator que está gerando o efeito estufa é o lançamento de gases poluentes na atmosfera, principalmente os que resultam da queima de combustíveis fósseis. A queima do óleo diesel e da gasolina nos grandes centros urbanos tem colaborado para o efeito estufa. O dióxido de carbono (gás carbônico) e o monóxido de carbono ficam concentrados em determinadas regiões da atmosfera formando uma camada que bloqueia a dissipação do calor. Outros gases que contribuem para este processo são:  gás metano, óxido nitroso e óxidos de nitrogênio. Esta camada de poluentes, tão visível nas grandes cidades, funciona como um isolante térmico do planeta Terra. O calor fica retido nas camadas mais baixas da atmosfera trazendo graves problemas ao planeta.
Pesquisadores do meio ambiente já estão prevendo os problemas futuros que poderão atingir nosso planeta caso esta situação persista. Muitos ecossistemas poderão ser atingidos e espécies vegetais e animais poderão ser extintos. Derretimento de geleiras e alagamento de ilhas e regiões litorâneas. Tufões, furacões, maremotos e enchentes poderão ocorrer com mais intensidade. Estas alterações climáticas poderão influenciar negativamente na produção agrícola de vários países, reduzindo a quantidade de alimentos em nosso planeta. A elevação da temperatura nos mares poderia ocasionar o desvio de curso de correntes marítimas, ocasionando a extinção de vários animais marinhos e diminuir a quantidade de peixes nos mares.


Geisse Ritter

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Cavernas dos Cristais

A caverna dos cristais fica na mina Naica, na cidade de Chihuahua, no México. O local tem enormes cristais de selenite, alguns dos maiores já encontrados. O maior cristal da caverna chega a dez metros de comprimento, e pesa aproximadamente 55 toneladas. O local é extremamente quente e pouco explorado, pois um humano só consegue sobreviver sem proteção no local por dez minutos, mas mesmo assim, a caverna pode ser considerada um dos locais mais belos do planeta.


Thais Rodrigues

Pedras de Moeraki



As pedras arredondadas da praia de Koekohe, na Nova Zelândia, são um fenômeno raro. Elas podem ser vistas individualmente ou em grupos de pedras, e são modeladas pela erosão das ondas. O mais incrível é que as enormes rochas chegam a ter mais de dois metros, e quase todas são praticamente perfeitamente esféricas.

Thais Rodrigues


Cappuccino marítimo

Um fenômeno muito raro que ocorre no oceano. Esta espuma espessa se forma quando o sal da água interage com substâncias oriundas de animais em decomposição. As potentes correntes marítimas jogam a mistura nas pedras ajudando a formar o "cappuccino".


Thais Rodrigues

terça-feira, 24 de julho de 2012

Veranico


Veranico



 O veranico é um fenômeno metereológico comum nas regiões meridionais do Brasil. Consiste em um período de estiagem, acompanhado por calor intenso (25-35 °C), forte insolação, e baixa umidade relativa em plena estação Chuvosa. Para ser considerado veranico, é necessária uma duração mínima de quatro dias, às vezes prolongada a várias semanas.
 O veranico, especialmente sua característica de secura, é altamente prejudicial à agricultura, e sua ocorrência freqüente no Rio Grande do Sul, outrora o grande produtor nacional da soja, incentivou o deslocamento do cultivo desta planta à região centro-oeste, com especial destaque a Mato Grosso, onde a precipitação estival é mais regular.
Em Portugal tem o nome de Verão de São Martinho e ocorre por volta de finais de Outubro e inicios de Novembro.
 Em Portugal tem o nome de Verão de São Martinho e ocorre por volta de finais de Outubro e inícios de Novembro.
Geisse Ritter

Frente Quente

Frente Quente


 Uma frente quente é uma zona de transição onde uma massa de ar quente e úmida está a substituir uma massa de ar fria. As frentes quentes deslocam-se do equador para os pólos. Como o ar quente é menos denso que o ar frio, a massa de ar quente sobe por cima da massa de ar mais frio e geralmente ocorre precipitação.
 A temperatura eleva-se já ligeiramente antes da chegada da frente quente, porque as nuvens aumentam localmente o "efeito de estufa" na atmosfera, absorvendo radiação da superfície terrestre e emitindo radiação de volta à superfície.

Geisse Ritter

Frente Fria

Frente Fria


 Frente Fria é a fronteira que separa duas massas de ar - uma quente, que perde espaço, e outra fria, que avança. Trata-se de um mecanismo natural da atmosfera para compensar diferenças de temperatura no planeta. Quem nunca amaldiçoou uma frente fria por ter arruinado o fim de semana que atire a primeira pedra! "As mais severas podem gerar quedas de até 10ºC em apenas uma hora", afirma o meteorologista Ricardo de Camargo, da Universidade de São Paulo (USP). Avançando com velocidades de até 30 km/h, o ar frio e seco, mais denso, empurra a massa quente e leve para cima. Se houver umidade suficiente, a passagem da frente causa chuvas intensas, com direito a granizo, raios e trovões. No Brasil, as regiões mais atingidas pelo fenômeno são o Sudeste e o Sul, onde também podem ocorrer geadas. "A maioria das frentes frias se origina nas latitudes médias, no extremo sul do continente", diz Marcelo Seluchi, meteorologista do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
 Com seu avanço, as frentes perdem energia e velocidade e o contato com o solo quente reduz o frio das massas de ar. "Por isso, é raro uma frente fria chegar até o Nordeste", afirma Marcelo. Não se pode evitá-las, mas já dá para se preparar melhor contra essas baforadas geladas da atmosfera. Hoje, a meteorologia consegue prever com cinco dias de antecedência a chegada de uma frente fria no país.

Geisse Ritter

Trovão

Trovão


 O trovão é uma onda sonora provocada pelo aquecimento do canal principal durante a subida da descarga de retorno. Devido a alta variação de temperatura no canal, e a subsequente variação da pressão a sua volta, o ar aquecido se expande e gera duas ondas: a primeira é uma violenta onda de choque supersônica, com velocidade várias vezes maior que a velocidade do som no ar e que nas proximidades do local da queda é um som inaudível para o ouvido humano; a segunda é uma onda sonora de grande intensidade a distâncias maiores. Essa constitui o trovão audível.
  A duração dos trovões é calculada com base na diferença entre as distâncias do ponto mais próximo e do ponto mais afastado do canal do relâmpago ao observador. Por causa dessa variação de caminhos, o som chega aos nossos ouvidos em instantes diferentes. Em média, eles podem durar entre 5 e 20 segundos.
 Os abrigos devem ser procurados em caso indícios de tempestade. Deve ser evitada proximidade com a água e objetos altos, metálicos e eletrodomésticos, mesmo dentro de casa. Ao ar livre, o lugar mais seguro para ficar em caso de raios é dentro de um objeto metálico fechado, como um carro ou avião.

Geisse Ritter

Raio

Raio



 Um raio é uma descarga elétrica que se produz pelo contato entre nuvens de chuva ou entre uma destas nuvens e a terra. A descarga é visível a olho nu, com trajetórias sinuosas e de ramificações irregulares às vezes com muitos quilômetros de distância até o solo. Este fenômeno produz um clarão conhecido como relâmpago.
 Existem três tipos de raios classificados pela sua origem, também menos comumente chamados descargas iônicas ou atmosféricas:
  • Da nuvem para o solo.
  • Do solo para a nuvem.
  • Entre nuvens.
 O aquecimento do ar causa a expansão explosiva dos gases atmosféricos ao longo da descarga elétrica, resultando numa violenta onda de choque, composta de compressão e rarefacção, que interpretados como "trovão".

 Uma tempestade típica produz três ou quatro descargas por minuto, em média.
Toda camada de ozônio existente em volta do planeta foi formada utilizando-se da energia dos raios.

Geisse Ritter


Chuva

Chuva


 A chuva é um fenômeno metereológico que consiste na queda de gotas de água no estado líquido sobre a superfície da terra. Ela é formada nas nuvens.

 Tipos de Chuva:
-Chuvas frontais: é causada pelo encontro de massa fria com outra quente.
-Chuvas de convecção ou convectivas: é provocada pela intensa evapotranspiração de superfícies úmidas e aquecidas. Esta chuva é conhecida também como pancadas de chuva ou torós.
-Chuvas orográficas: ocorrem quando os ventos úmidos se elevam e se resfriam pelo encontro de uma barreira montanhosa.

Geisse Ritter

Mar Morto

O Mar Morto tem esse nome devido à grande quantidade de sal por ele apresentada, dez vezes superior à dos demais oceanos, donde decorre a escassez de vida em suas águas, havendo apenas alguns tipos de arqueobactérias e algas. Qualquer peixe que seja transportado pelo Rio Jordão morre imediatamente, assim que deságua neste lago de água salgada. A sua água é composta por vários tipos de sais, alguns dos quais só podem ser encontrados nesta região do mundo. Em termos de concentração, e em comparação com a concentração média dos restantes oceanos em que o teor de sal, por 100 ml de água, não passa de 3 g, no Mar Morto essa taxa é de 30 a 35 g de sal por 100 ml de água, ou seja, dez vezes superior.

Thais Rodrigues

Glória da Manhã

 Trata-se de um rarotipode nuvem que pode se estender por até 1000 km de comprimento. São vistas em poucos lugares, como na Austrália durante a primavera. Os cientistas ainda não estão certos sobre como essas longas nuvens cilíndricas se formam, mas acreditam que o choque entre correntes de ar marítimas geram o fenômeno. Estas nuvens podem se mover a mais de 60 km/h.


Thais Rodrigues

Icebergs listrados

Icebergs na área da Antártida por vezes têm listras, formada por camadas de neve que reagem a diferentes condições. Listras azuis são muitas vezes criados quando uma rachadura no iceberg enche com meltwater(agua no estado de fusão) e congela se esta é rica em algas, pode formar uma faixa verde. Castanho, preto e linhas amarelas.


Thais Rodrigues

Raio Globular

Um raio ou relâmpago globular consiste numa descarga elétrica luminosa em forma circular. O fenômeno ainda não foi totalmente explicado pela ciência, mas sabe-se que a descarga tem origem na atmosfera, eventualmente desprendendo-se de uma nuvem, atingindo depois o solo e desaparecendo em poucos instantes. É um fenômeno natural que é por vezes identificado como um Objeto Voador Não Identificado, consistindo geralmente num círculo de plasma ou gás ionizado. Apresenta uma certa estabilidade durando alguns segundos sendo que, extraordinariamente, pode durar vários minutos. A cor mais comum é descrita como vermelho alaranjado e o seu tamanho pode variar entre algunscentímetros a um metro. Embora normalmente ocorram com as tempestades, em algumas ocasiões dão-se mesmo com bom tempo, podendo a sua velocidade atingir os 100km/h, sendo a sua dinâmica independente da direção do vento ou da gravidade. Produzem sons similares a zumbidos estalos, libertando à passagem, um odor semelhante aenxofre ou ozônio.


Thais Rodrigues

domingo, 22 de julho de 2012

O Sol Negro da Dinamarca


Durante a primavera na Dinamarca, aproximadamente uma hora e meia antes do pôr-do-sol, revoadas de mais de um milhão de estorninhos europeus chegam de todos os cantos para criar formações incríveis como as mostradas na imagem acima. Este fenômeno é chamado de Sol Negro na Dinamarca, e pode ser testemunhado no início da primavera ao longo das planícies da Dinamarca ocidental, de março até os meados de abril. Os estorninhos migram do sul e passam o dia nos prados juntando comida, enquanto dormem no meio das plantações causando verdadeiros estragos.


Thais Rodrigues

A onda mais longa da Terra

A pororoca é um fenômeno natural produzido duas vezes por ano, entre os meses de fevereiro e março, pelo encontro das correntes do rio Amazonas com as águas do Oceano Atlântico. O fenômeno das marés, ao elevar o nível das águas oceânicas, faz com que as mesmas invadam a foz dos rios, podendo formar ondas de até dezenas de metros de largura, com até três a cinco metros de altura, e velocidades de até cinqüenta quilômetros por hora.
O nome "pororoca" vem do idioma Tupi que significa "grande barulho". É que a onda pode ser ouvida aproximadamente 30 minutos antes de sua chegada, e é tão poderosa que pode destruir qualquer coisa, inclusive árvores, casas e tudo o mais que achar pela frente.


Thais Rodrigues

As Cabras trepadeiras do Marrocos

Cabras são famosas por escalar pontos íngremes e escarpados, mas somente as do Marrocos sobem em árvores. A explicação é bem simples: elas adoram comer a fruta de Argan que é semelhante a uma azeitona. O fruto não serve ao consumo humano e os criadores incentivam os rebanhos a subirem nas árvores colocando pequenas escadas e passam dias a seguir e monitorar as suas cabras.
Não porque eles gostem de sentar e ficar olhando os bichinhos trepados nas árvores, e sim porque o fruto tem uma noz, o qual as cabras não conseguem digerir, assim elas cospem ou excretam e os criadores catam. A noz contém núcleos que podem ser moídos para fazer o caríssimo azeite de Argan e também é usado em cosméticos rejuvenescedores. Notadamente, a população não é muito afeita a um trabalho e as árvores de Argan, naturais da região, não estão sendo replantadas e, por isso, depois de centenas de anos estão desaparecendo das paisagens locais.



Thais Rodrigues